ESPERA-SE QUE A FUTURA CARTA EDUCATIVA REGIONAL NÃO DESCURE AS POTENCIALIDADES DA ÁREA DE PROJECTO
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ESPERA-SE QUE A FUTURA CARTA EDUCATIVA REGIONAL NÃO DESCURE AS POTENCIALIDADES DA ÁREA DE PROJECTO
Meus caros amigos e Educadores em geral,
venho, neste dia, propor, ao Grupo SurrealHumanity, para debate e reflexão, uma ideia - quem sabe, possa vir a tornar-se interessante -, no mínimo, atrevida, a incluir como mais um ponto central de referência, no âmbito da promoção do debate educativo regional, que intentais levar por diante.
Pelo que me é dado a perceber, é vossa intenção, no decurso do próximo período lectivo, por um lado, reforçar "a proliferação do vosso vírus MIA (Movimento Interior Amanhã)", como também, por outro lado e em estreita continuidade, pôr no terreno o S. On S. - Surreal On the Schools, uma espécie de roteiro referendário, pelas diversas escolas e instituições ligadas ao processo educativo da nossa área territorial, no sentido de auscultar e de concertar as várias correntes de opinião existentes. Claro está, tudo em prol do bem comum da Beira Interior.
Deste modo, atrevo-me a sugerir a inclusão, na vossa agenda, desta actualíssima temática, um pouco em jeito da pioneira proposta do concurso Cidades Criativas lançado, este ano, pela Universidade de Aveiro e pela APPLA : idealizar, no todo do vosso trabalho, uma vertente especificamente direccionada para a Área Curricular Não Disciplinar de Área de Projecto, a perpassar pelos diversos graus de ensino. No fundo, a minha sugestão prende-se com a urgente necessidade de, à escala do nosso território, agilizar, de uma vez por todas e a sério, os meios materiais e humanos indispensáveis, no sentido de permitir e viabilizar um outro tipo de apoios institucionais por forma, criando, assim, um outro modelo de ligação mais esteita - de fulcro, tendencialmente, pragmático e empreendedor - entre a escola e a realidade envolvente, na sua lata abrangência.
Sejamos, pois, capazes de - e este é, claramente, o desafio que vos deixo em mãos - unir toda a nossa Beira Interior, quanto mais não seja, no quadro de uma mesma visão educacional, em género de pacto educativo, criando as condições, aos nossos jovens, para assim assegurar a primeira rede regional do país, ideal e expressamente, concebida para potenciar, de forma plena, todo o processo de supervisão dos vários projectos desenvolvidos pelas escolas. Talvez o nome Rede RAP se pudesse adequar, Rede Regional de Área de Projecto.
Porque não, anualmente, as autarquias solicitarem o envolvimento directo das instituições de ensino locais, em projectos e em concursos, adequados à faixa etária dos alunos, mas relacionados com o progresso efectivo, em regime paralelo, com as políticas levadas a cabo ?
Não me alongando mais nas minhas deambulações, espero ter podido contribuir para um melhor desenlace dos vossos intentos.
O Professor Supervisor dos SurrealHumanity, Nelson Morais Agostinho.
Visitem o nosso blog em : http://surrealhumanity.blogs.sapo.pt
[url][/url]http://surrealhumanity.blogs.sapo.pt
venho, neste dia, propor, ao Grupo SurrealHumanity, para debate e reflexão, uma ideia - quem sabe, possa vir a tornar-se interessante -, no mínimo, atrevida, a incluir como mais um ponto central de referência, no âmbito da promoção do debate educativo regional, que intentais levar por diante.
Pelo que me é dado a perceber, é vossa intenção, no decurso do próximo período lectivo, por um lado, reforçar "a proliferação do vosso vírus MIA (Movimento Interior Amanhã)", como também, por outro lado e em estreita continuidade, pôr no terreno o S. On S. - Surreal On the Schools, uma espécie de roteiro referendário, pelas diversas escolas e instituições ligadas ao processo educativo da nossa área territorial, no sentido de auscultar e de concertar as várias correntes de opinião existentes. Claro está, tudo em prol do bem comum da Beira Interior.
Deste modo, atrevo-me a sugerir a inclusão, na vossa agenda, desta actualíssima temática, um pouco em jeito da pioneira proposta do concurso Cidades Criativas lançado, este ano, pela Universidade de Aveiro e pela APPLA : idealizar, no todo do vosso trabalho, uma vertente especificamente direccionada para a Área Curricular Não Disciplinar de Área de Projecto, a perpassar pelos diversos graus de ensino. No fundo, a minha sugestão prende-se com a urgente necessidade de, à escala do nosso território, agilizar, de uma vez por todas e a sério, os meios materiais e humanos indispensáveis, no sentido de permitir e viabilizar um outro tipo de apoios institucionais por forma, criando, assim, um outro modelo de ligação mais esteita - de fulcro, tendencialmente, pragmático e empreendedor - entre a escola e a realidade envolvente, na sua lata abrangência.
Sejamos, pois, capazes de - e este é, claramente, o desafio que vos deixo em mãos - unir toda a nossa Beira Interior, quanto mais não seja, no quadro de uma mesma visão educacional, em género de pacto educativo, criando as condições, aos nossos jovens, para assim assegurar a primeira rede regional do país, ideal e expressamente, concebida para potenciar, de forma plena, todo o processo de supervisão dos vários projectos desenvolvidos pelas escolas. Talvez o nome Rede RAP se pudesse adequar, Rede Regional de Área de Projecto.
Porque não, anualmente, as autarquias solicitarem o envolvimento directo das instituições de ensino locais, em projectos e em concursos, adequados à faixa etária dos alunos, mas relacionados com o progresso efectivo, em regime paralelo, com as políticas levadas a cabo ?
Não me alongando mais nas minhas deambulações, espero ter podido contribuir para um melhor desenlace dos vossos intentos.
O Professor Supervisor dos SurrealHumanity, Nelson Morais Agostinho.
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